sábado, 31 de agosto de 2013

Dança de Salão


A dança de salão refere-se a um conjunto de estilos de dança realizado por casais e surgiu como dança das altas classes, deixando as danças folclóricas para os de classes mais baixas. Era composta originalmente de três ritmos principais: o samba (mantém passos da gafieira), o bolero (ritmo mais tranquilo) e o soltinho (alegre e com bastante movimento).
Com o passar do tempo os estilos da dança de salão foram deixando de ser somente uma dança social e, levando-se mais a sério, surgiram



as competições. Em tais competições os dançarinos são julgados por vários critérios, incluindo equilíbrio, domínio do quadro a apresentar, postura, musicalidade e expressão, tempo, alinhamento do corpo e forma e apresentação.
Atualmente as danças são classificadas em clássicas (valsa inglesa, valsa vienense, tango, slowfox e quickstep) e as latinas (samba, cha-cha-cha, rumba, passo doble e jive). Além desses, no Brasil, existem o zouk, o samba de gafieira, o samba funkeado, o pagode, samba rock, bolero, soltinho, forró e o sertanejo universitário.





NOTA: Novamente estou postando pelo mesmo problema do post anterior, mas o texto é de autoria da Julye! 

Beijos!




sábado, 24 de agosto de 2013

Dança Moderna


A dança moderna, derivada do balé, busca a manifestação extrema dos sentimentos através dos movimentos corporais. Ela se originou em meados do século XIX por meio de estudos do francês François Delsarte, que induziu relações entre a emoção interior, a voz e o gesto.

Isadora Duncan tornou-se um ícone mundial da dança moderna graças à aluna de François, Geneviève Stebbins que aplicava os métodos do francês em suas aulas de dança. Outra dançarina marcante nesse tipo de dança é Martha Graham.



Essa dança busca trabalhar com movimentos parecidos com o cotidiano da vida contemporânea. Émile Jaques-Dalcroze, outra dançarina de destaque, criou um sistema chamado eurritmia em que os movimentos corporais eram transformados em uma espécie de ginastica. Assim, o dançarino tem opção de se expressar mais livremente e de maneira atual. Trabalha com o ritmo, dinamismo, movimentos inspirados na natureza e espontaneidade.

Nota: este post é de autoria da Julye, mas ela pediu que eu postasse porque não está conseguindo. Caso algum de vocês tenha uma solução, nos contate, por favor. Beijos! 

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

BALLET

Primeiros grandes representantes: Pierre Beauchamps, Marie Ann Cupis de Camargo, Marie Taglioni
O ballet clássico surgiu no século XVI, sem vestígios de como os primeiro passos surgiram, nas cortes italianas e seu nome em francês “ballet” deriva-se da palavra italiana “balleto” que significa dancinha/bailinho. Era uma dança apreciada pela nobreza italiana e foi levada até a corte francesa com o casamento da princesa italiana Catarina de Médici com o rei da França Henrique II. Luís XIV ficou conhecido como o Rei sol por usar uma fantasia brilhante no espetáculo Ballet de la Nuit.

O ballet neoclássico é um estilo de ballet menos rígido que o ballet clássico. Os passos são mais técnicos e os dançarinos se entregam aos ritmos mais extremos.

A dança contemporânea permite movimentos soltos e espontâneos, pois não impõe modelos rígidos e não há movimentos pré-estabelecidos. Também não há restrição física e a dança não apresenta linearidade.


Posições clássicas

Estes cinco movimentos marcam o inicio ou o fim de todos os passos
1. Os braços semiflexionados formam quase um circulo, com as mãos voltadas uma para a outra um pouco abaixo do peito. Os pés precisam estar bem abertos, com os calcanhares se tocando;

2. Aqui os pés ficam bem abertos, como na posição anterior, mas devem estar afastados um do outro. Os braços semiflexionados são abertos ao lado do corpo sem ultrapassar a altura dos ombros;

3. Das posições básicas do balé, essa é a menos utilizada. Uma perna permanece à frente da outra, com o calcanhar da primeira perna tocando o meio do pé que está atrás. Um dos braços fica como na posição 1 e o outro é aberto para o lado como na posição 2;

4. As pernas permanecem uma na frente da outra, como na posição anterior. A diferença é que os pés se afastam 30 centímetros. Os dois braços são mantidos semiflexionados, mas um deles é erguido acima da cabeça;

5. Com uma perna à frente da outra, o calcanhar do pé da frente fica na altura da ponta do pé de trás. Aqui os dois braços devem ser erguidos ao mesmo tempo, mantendo as mãos distantes quatro dedos uma da outra.”

Aqui vou deixar um link do youtube com uma apresentação que eu acho simplesmente maravilhosa, foi premiada com o "melhor coreógrafo", espero que gostem: https://www.youtube.com/watch?v=irzxxmDsk68 (Dançarina: Heloísa Magalhães; Coreógrafo: Binho Pacheco)

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Dance Dance Dance!!



Nessas próximas semanas iremos mergulhar num universo lindo e mágico que eu AMO de PAIXÃO: a dança. A dança é utilizada até os dias atuais como forma de expressão, abrindo-se e mostrando seus sentimentos ao mundo de uma maneira diferente. Há diversos estilos de dança para todos os gostos, cada um com sua peculiaridade, aquele aspecto que o torna único e especial.

Como alguns se expressão com palavras escritas, outros com palavras faladas, outros por meio do teatro, por meio da música, alguns se expressão por meio da dança, uma linguagem diferente e cheia de coisas a dizer. Vamos nos aprofundar nessas formas de expressão, nesses estilos de dança.


_Julye

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Senhoras e Senhores, a música do inferno

Eram oito horas da manhã. Acordei num pulo assim que - talvez por loucura da minha mente - ouvi um barulho que sinalizava uma invasão nas minhas coisas. Olhei ao meu redor, como uma toupeira tentando avistar algo em vão. Tateei o criado-mudo, à procura dos meus óculos. Olhei novamente, mas o quarto parecia vazio. Nenhum ser vivo estranho, nem sinal de passos pelo corredor. É... O meu sono estava pregando peças em mim.
Deitei novamente e fechei os olhos, pronta para aproveitar a 1 hora que me restava debaixo das cobertas.
Eu estava pegando no sono quando um barulho de carro atravessou a janela do meu quarto. Não era simplesmente um barulho de carro. Junto a ele vinha uma música irritante, como aqueles sonzinhos que utilizam pra fazer comercial de produtos, sabe?
Dali uns segundos, a música cessou. O carro parecia ter ido embora e a rua ficou em total silêncio. Será que agora eu poderia dormir?
E novamente o silêncio (e minha esperança) foi quebrado por aquela música proveniente do inferno. O carro tinha parado justamente abaixo da minha janela. É claro, por que não?
Ficou nessas por uns 10 minutos. E o pior: a música me trollava! Ela cessava por alguns segundos, alimentando a esperança de que a porcaria tinha acabado, mas começava de novo!
Eu estava decidida: iria levantar. E adivinha só? Quando eu estava de pé, pronta para deixar o quarto, ouvi o barulho do carro se afastando e levando a música do inferno consigo.
Que palhaçada! Quer saber de uma coisa? Depois dessa, vou passar longe do produto que estava anunciando nessa música!
E assim, saí do quarto pestanejando...

Emilie