sábado, 7 de setembro de 2013

Valsa


A valsa se originou na Áustria e na Alemanha (valsa da palavra alemã “watzen” que significa dar voltas), no início do século XIX inspirada em danças como o minueto (dança onde os pares dançavam separados) e o laendler (dança campestre). É um tipo de dança clássica, porem de origens campestres, e surgiu primeiro como dança para depois se tornar música.

No começo a valsa foi vista como vulgar e imoral pela aristocracia e até foi proibida em alguns países europeus. Porém, nas camadas mais populares, a dança ganhava cada vez mais adeptos. Foi na ocasião da derrota de Napoleão Bonaparte que o músico austríaco Sigismund Neukomm introduziu a valsa entre as classes altas da sociedade europeia, transformando-a em um tipo de dança comum nas cortes e palácios de todo o mundo.

Foi aí que surgiram diferenças entre as valsas, classificadas entre a valsa original, a vienense e a inglesa. O maior compositor de valsas, considerado o “rei das valsas” foi o vienense Johann Strauss II.


A valsa vienense é a valsa dançada com ritmos mais rápidos, com a característica de inúmeras voltas dadas pelo par de dançarinos.
A valsa tradicional tem uma duração muito menor do que a valsa vienense.
A valsa inglesa é uma derivação da valsa vienense e é dançada num ritmo mais lento.

sábado, 31 de agosto de 2013

Dança de Salão


A dança de salão refere-se a um conjunto de estilos de dança realizado por casais e surgiu como dança das altas classes, deixando as danças folclóricas para os de classes mais baixas. Era composta originalmente de três ritmos principais: o samba (mantém passos da gafieira), o bolero (ritmo mais tranquilo) e o soltinho (alegre e com bastante movimento).
Com o passar do tempo os estilos da dança de salão foram deixando de ser somente uma dança social e, levando-se mais a sério, surgiram



as competições. Em tais competições os dançarinos são julgados por vários critérios, incluindo equilíbrio, domínio do quadro a apresentar, postura, musicalidade e expressão, tempo, alinhamento do corpo e forma e apresentação.
Atualmente as danças são classificadas em clássicas (valsa inglesa, valsa vienense, tango, slowfox e quickstep) e as latinas (samba, cha-cha-cha, rumba, passo doble e jive). Além desses, no Brasil, existem o zouk, o samba de gafieira, o samba funkeado, o pagode, samba rock, bolero, soltinho, forró e o sertanejo universitário.





NOTA: Novamente estou postando pelo mesmo problema do post anterior, mas o texto é de autoria da Julye! 

Beijos!




sábado, 24 de agosto de 2013

Dança Moderna


A dança moderna, derivada do balé, busca a manifestação extrema dos sentimentos através dos movimentos corporais. Ela se originou em meados do século XIX por meio de estudos do francês François Delsarte, que induziu relações entre a emoção interior, a voz e o gesto.

Isadora Duncan tornou-se um ícone mundial da dança moderna graças à aluna de François, Geneviève Stebbins que aplicava os métodos do francês em suas aulas de dança. Outra dançarina marcante nesse tipo de dança é Martha Graham.



Essa dança busca trabalhar com movimentos parecidos com o cotidiano da vida contemporânea. Émile Jaques-Dalcroze, outra dançarina de destaque, criou um sistema chamado eurritmia em que os movimentos corporais eram transformados em uma espécie de ginastica. Assim, o dançarino tem opção de se expressar mais livremente e de maneira atual. Trabalha com o ritmo, dinamismo, movimentos inspirados na natureza e espontaneidade.

Nota: este post é de autoria da Julye, mas ela pediu que eu postasse porque não está conseguindo. Caso algum de vocês tenha uma solução, nos contate, por favor. Beijos! 

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

BALLET

Primeiros grandes representantes: Pierre Beauchamps, Marie Ann Cupis de Camargo, Marie Taglioni
O ballet clássico surgiu no século XVI, sem vestígios de como os primeiro passos surgiram, nas cortes italianas e seu nome em francês “ballet” deriva-se da palavra italiana “balleto” que significa dancinha/bailinho. Era uma dança apreciada pela nobreza italiana e foi levada até a corte francesa com o casamento da princesa italiana Catarina de Médici com o rei da França Henrique II. Luís XIV ficou conhecido como o Rei sol por usar uma fantasia brilhante no espetáculo Ballet de la Nuit.

O ballet neoclássico é um estilo de ballet menos rígido que o ballet clássico. Os passos são mais técnicos e os dançarinos se entregam aos ritmos mais extremos.

A dança contemporânea permite movimentos soltos e espontâneos, pois não impõe modelos rígidos e não há movimentos pré-estabelecidos. Também não há restrição física e a dança não apresenta linearidade.


Posições clássicas

Estes cinco movimentos marcam o inicio ou o fim de todos os passos
1. Os braços semiflexionados formam quase um circulo, com as mãos voltadas uma para a outra um pouco abaixo do peito. Os pés precisam estar bem abertos, com os calcanhares se tocando;

2. Aqui os pés ficam bem abertos, como na posição anterior, mas devem estar afastados um do outro. Os braços semiflexionados são abertos ao lado do corpo sem ultrapassar a altura dos ombros;

3. Das posições básicas do balé, essa é a menos utilizada. Uma perna permanece à frente da outra, com o calcanhar da primeira perna tocando o meio do pé que está atrás. Um dos braços fica como na posição 1 e o outro é aberto para o lado como na posição 2;

4. As pernas permanecem uma na frente da outra, como na posição anterior. A diferença é que os pés se afastam 30 centímetros. Os dois braços são mantidos semiflexionados, mas um deles é erguido acima da cabeça;

5. Com uma perna à frente da outra, o calcanhar do pé da frente fica na altura da ponta do pé de trás. Aqui os dois braços devem ser erguidos ao mesmo tempo, mantendo as mãos distantes quatro dedos uma da outra.”

Aqui vou deixar um link do youtube com uma apresentação que eu acho simplesmente maravilhosa, foi premiada com o "melhor coreógrafo", espero que gostem: https://www.youtube.com/watch?v=irzxxmDsk68 (Dançarina: Heloísa Magalhães; Coreógrafo: Binho Pacheco)

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Dance Dance Dance!!



Nessas próximas semanas iremos mergulhar num universo lindo e mágico que eu AMO de PAIXÃO: a dança. A dança é utilizada até os dias atuais como forma de expressão, abrindo-se e mostrando seus sentimentos ao mundo de uma maneira diferente. Há diversos estilos de dança para todos os gostos, cada um com sua peculiaridade, aquele aspecto que o torna único e especial.

Como alguns se expressão com palavras escritas, outros com palavras faladas, outros por meio do teatro, por meio da música, alguns se expressão por meio da dança, uma linguagem diferente e cheia de coisas a dizer. Vamos nos aprofundar nessas formas de expressão, nesses estilos de dança.


_Julye

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Senhoras e Senhores, a música do inferno

Eram oito horas da manhã. Acordei num pulo assim que - talvez por loucura da minha mente - ouvi um barulho que sinalizava uma invasão nas minhas coisas. Olhei ao meu redor, como uma toupeira tentando avistar algo em vão. Tateei o criado-mudo, à procura dos meus óculos. Olhei novamente, mas o quarto parecia vazio. Nenhum ser vivo estranho, nem sinal de passos pelo corredor. É... O meu sono estava pregando peças em mim.
Deitei novamente e fechei os olhos, pronta para aproveitar a 1 hora que me restava debaixo das cobertas.
Eu estava pegando no sono quando um barulho de carro atravessou a janela do meu quarto. Não era simplesmente um barulho de carro. Junto a ele vinha uma música irritante, como aqueles sonzinhos que utilizam pra fazer comercial de produtos, sabe?
Dali uns segundos, a música cessou. O carro parecia ter ido embora e a rua ficou em total silêncio. Será que agora eu poderia dormir?
E novamente o silêncio (e minha esperança) foi quebrado por aquela música proveniente do inferno. O carro tinha parado justamente abaixo da minha janela. É claro, por que não?
Ficou nessas por uns 10 minutos. E o pior: a música me trollava! Ela cessava por alguns segundos, alimentando a esperança de que a porcaria tinha acabado, mas começava de novo!
Eu estava decidida: iria levantar. E adivinha só? Quando eu estava de pé, pronta para deixar o quarto, ouvi o barulho do carro se afastando e levando a música do inferno consigo.
Que palhaçada! Quer saber de uma coisa? Depois dessa, vou passar longe do produto que estava anunciando nessa música!
E assim, saí do quarto pestanejando...

Emilie

sábado, 6 de julho de 2013

Becoming Jane

Olá, gente!

Depois de um período de estresse, correria e provas aparentemente intermináveis, finalmente estamos de volta! Essas férias vieram de jegue manco, só pode...

Mas enfim, o primeiro post deste segundo semestre será sobre o filme "Becoming Jane" ou, em português, "Amor e Inocência".

O filme, de Julian Jarrold, retrata a época em que os pais de Jane Austen estavam preocupados em lhe arranjar um marido rico, garantindo um futuro próspero para a filha caçula. O principal candidato é o neto da aristocrata Lady Gresham, o sr. Wisley. No entanto, Jane não tem interesse nenhum em casar-se simplesmente por dinheiro e, para completar, acaba se apaixonando pelo advogado Tom Lefroy.

Meus conhecimentos sobre a biografia de Jane Austen são bastante superficiais, portanto não posso confirmar a veracidade do que se passa no filme, mas creio que o romance de Lefroy e Jane foi mais breve do que retrata o longa.

Para quem já leu ou assistiu Orgulho e Preconceito notará as semelhanças entre a obra e a vida de Jane no filme, principalmente entre os casais protagonistas. Algo que também achei bastante parecido é a relação entre a Jane e sua mãe e a relação entre Elizabeth e a sr. Bennet em Orgulho e Preconceito.

Outra coisa que não deve escapar é a atitude de Jane. Digo, naquela época a mulher era vista como um mascote do homem, sempre dependendo do mesmo (e pior que tem gente que ainda pensa assim), mas a escritora possuía uma visão diferente. Não importava se todos diziam que ela iria afundar se não casasse com um homem rico, Jane insistia que podia se sustentar com a carreira de escritora, sem depender de ninguém. E, francamente, eu adoro quando as mulheres agem assim.


Amei ainda mais por ser a Anne Hathaway interpretando Jane Austen e, como cereja do bolo, temos James McAvoy como Lefroy... Preciso dizer mais alguma coisa? xD

Bom gente, é isso. Esse mês espero fazer muito mais resenhas pra vocês. Aproveitar, né? xD


Beijos!

sábado, 15 de junho de 2013

Resenha - O Natal de Poirot

Nome: O Natal de Poirot
Série: Hercule Poirot
Autor: Agatha Christie
Editora: Nova Fronteira
Sinopse: Véspera de Natal. A reunião da família Lee é arruinada pelo barulho ensurdecedor de móveis sendo destroçados, seguido de um grito agudo e sofrido. No andar de cima, o tirânico Simeon Lee está morto, numa poça de sangue, com a garganta degolada.
Mas quando Hercule Poirot, que está no vilarejo para passar o Natal com um amigo, se oferece para ajudar, depara-se com uma atmosfera não de luto, mas de suspeitas mútuas. Parece que todos tinham suas próprias razões para detestar o velho...


O livro já começa mostrando as intrigas internas de todos os membros da família Lee. O velho Simeon Lee resolveu chamar todos os membros de sua família para passar o Natal com ele e, com o pretexto de estar ficando velho e sentimental, conseguiu tal feito, mas seus reais motivos eram completamente diferentes. Todos comparecem e já no início do reencontro voltam todas as intrigas que fez com que cada membro da família se separasse. Também está presente o filho do antigo sócio de Simeon Lee, que foi convidado para passar o Natal com a família. Mas na véspera de Natal o tirânico Simeon Lee é encontrado morto, com a garganta cortada, dentro de seu quarto. O mais interessante é que o quarto estava trancado por dentro e não havia outro meio de alguém entrar ou sair do quarto, além dos aspectos da morte descartarem qualquer possibilidade de suicídio.


Então, o ilustre Hercule Poirot, que iria passar o natal com um amigo chefe de polícia (Coronel Johnson) da província onde o assassinato ocorreu, é convidado para participar das investigações desse misterioso caso. Junto do coronel e do superintendente Sudgen, Poirot começa a investigar todos os membros da família, e descobre que a maioria teria motivos para matá-lo, além de descobrir o caráter tirânico e maldoso do falecido Simeon Lee.


A cada nova descoberta o livro fica cada vez mais interessante. Realmente um ótimo livro, ele prende sua atenção completamente e as pistas que parecem ser totalmente sem nexo aos poucos vão se unindo e deixando tudo mais claro. O livro tem um final surpreendente que vai deixá-lo boquiaberto. Um livro digno de Agatha Christie e de Hercule Poirot, muito bem escrito e muito bem estruturado, acredito eu que seja um dos melhores da série. Vale a pena ler.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Resenha - Cai o Pano


Nome: Cai o Pano - O Último Caso de Poirot
Série: Hercule Poirot
Autor: Agatha Christie
Editora: Nova Fronteira
Sinopse: Para resolver o último caso de sua carreira, o detetive belga Hercule Poirot volta ao local onde solucionou os primeiros crimes. Neste livro, o último de um ciclo de romances de Agatha Christie, o talento da escritora inglesa junta-se à primorosa tradução de Clarice Lispector.


Na verdade, esse é um excelente livro. O único problema é que esta pessoa inteligente que vos escreve fez a grande besteira de ler primeiramente o último livro da série de Hercule Poirot. O lado bom é que a maioria dos livros tem estórias independentes uma das outras para um entendimento geral. O lado ruim é que eu li o último da série, que falou MUITO do primeiro livro da série. Mas enfim, vamos a estória, a melhor parte.


Como eu já disse, o último caso de Poirot acontece no mesmo cenário do primeiro caso que ele se viu envolvido. Hercule Poirot envia uma carta para seu fiel escudeiro Arthur Hastings para vir passar um tempo na casa na que solucionaram o primeiro caso da carreira de Poirot, que agora transformara-se em uma estalagem. Arthur aceita e vai se encontrar com o amigo, e quando o encontra vê o brilhante Hercule Poirot no fim dos seus tempos, está em uma cadeira de rodas e parece velho e cansado. Apesar disso, sua mente astuta e brilhante continua a mesma.


Encontrando-se com seu amigo descobre que aquilo é mais do que somente uma visita casual, Hercule Poirot está atrás de um serial killer, e tem certeza de que sua próxima vítima está na estalagem. Achando um padrão entre casos totalmente distintos que só Poirot conseguiria encontrar, seguiu o assassino até a pequena cidade onde toda a sua carreira começou. Como está inválido, precisa da ajuda de seu amigo Arthur para conseguir todas as informações necessárias para que seu último caso seja glorioso.


Por ser o último livro de uma série, é praticamente a despedida dos personagens principais e da própria autora para com seus fieis leitores. O livro é bem estruturado com uma história super elaborada e envolvente, e até mesmo emocionante, típico de Agatha Christie, e com algumas semelhanças com Sir Arthur Conan Doyle com Sherlock Holmes, pois neste livro quem conta a história de Poirot é seu melhor amigo e escudeiro Arthur Hastings. Um livro de alto nível, mas não esqueçam de ler o primeiro antes de ler "Cai o Pano".

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Frankenweenie

Frankenweenie, um filme sombrio, fofo e comovente. Nem preciso dizer que amei, né? xD

Bom, coleguinhas, Frankenweenie conta a história de Victor Frankenstein que faz vídeos caseiros com o seu cachorro Sparky. O cãozinho é morto ao ser atropelado, deixando Victor completamente inconformado e triste. Graças a uma experiência durante uma aula de ciências, Victor é induzido a construir uma máquina para reviver Sparky. O experimento funciona, mas muitas surpresas, após isto, aparecem na vida do jovem Victor Frankensein.

Admito que fiquei agonizando até a hora do Sparky morrer. A cada hora que via aquela figurinha toda animada e fofa lembrava da minha cachorrinha. E quando ele morre? Meu Deus! Quase morri junto. Sim, eu sou exagerada ao se tratar de morte de cachorros...

Voltando, um aspecto que super considerei no filme foi a escolha de deixá-lo em preto-e-branco. Creio que isto ajudou a referenciá-lo com o cinema dos anos 30 e 40 (inclusive a época em que foi realizado um dos filmes do Frankenstein). Sem contar com as referências de outros filmes, como na cena em que os pais de Victor estão assistindo ao Drácula interpretado por Bela Lugosi ou a presença de uma tartaruga gigantesca que faz lembrar o Godzilla.


Para quem está interessado a assistir Frankenweenie (ou já assistiu) e nunca viu o Frankenstein de 1931, eu recomendo que veja. Acho legal para vocês observarem as semelhanças entre os dois filmes, principalmente o final, que assistindo Frankenweenie super lembrei do filme de 1931.

Um dos personagens que mais adorei foi o professor de ciências do Victor. Gostei de como mostraram a ciência através dele e nunca me esquecerei de quando ele diz "Para vocês ciência é magia e bruxaria porque tem umas mentes tão pequenas."


Para finalizar, Frankenweenie é bem mais fofo do que de fato sombrio, mas valeu a pena. Tenho certeza que você aí, curioso pra ver, vai se emocionar e acabar se apaixonando por algum daqueles personagens.

E, se você já assistiu ou já viu o curta de 1984 que deu origem ao filme, não esqueça de comentar sua opinião. Adoro quando vocês se manifestam!


Emilie

terça-feira, 21 de maio de 2013

Koizora

Koizora. Não sei exatamente o que falar sobre esse dorama, porque não foi o melhor e também não foi o pior. Com esse dorama eu voltei pros clássicos românticos, mas esse teve uma estória muito mais intensa, romântica e muitíssimo mais dramática do que todas que eu já tinha visto. Essa história fala simplesmente de luta e amor verdadeiro, então, provavelmente, você vai chorar.


Koizora, que em português significa "céu do amor" conta a história de Mika, uma garota simples que nunca tinha se apaixonado, e Hiroki, um garoto um pouco revoltado e que tem ações bem estranhas. Um dia, os dois se encontram sozinhos e ele simplesmente a beija, e descobre que aquele foi o primeiro beijo dela. No começo ela se revolta, mas percebe que já se apaixonou por ele, o problema é que ele tem uma namorada. Lógico ele rompe com a namorada para ficar com Mika e eles começam uma linda história de amor, e ao longo do dorama várias outras coisas tentam os separar, mas eles mostram que o amor que sentem um pelo outro é mais forte que qualquer coisa.


No começo eu pensei que esse seria o pior dorama que eu assistiria, mas ele me surpreendeu muito. A história é um pouco lenta no começo, e você pode ficar revoltada de vez em quando, mas depois a história progride e prende a sua atenção de uma tal maneira que você precisa terminar de assistir desesperadamente.
O final é muito triste, mas mostra também o jeito que Mika supera tudo e que, no fim, tudo dará certo de um jeito ou de outro, e como o amor de Mika e Hiro é verdadeiro e eterno.


segunda-feira, 20 de maio de 2013

Resenha - O jovem Sherlock Holmes - Gelo Negro

Nome: Gelo Negro
Série: O jovem Sherlock Holmes
Autor: Andrew Lane
Editora: Intrínseca
Sinopse: Quando o irmão de Sherlock é surpreendido com uma faca nas mãos, debruçando sobre um cadáver, todas as evidencias indicam que se trata de um assassinato. Mas o garoto não acredita nisso, e sua natureza inquieta não o permitira deixar de lado a oportunidade de investigar o caso a fundo – especialmente porque dessa vez não é apenas a solução de um mistério que está em jogo. Caso a verdade não venha à tona, Mycroft será condenado à forca.

O livro é simplesmente muito legal. Ele começa com a dúvida sobre o assassinato de um homem desconhecido numa sala do clube de Mycroft onde estavam presentes somente Mycroft e o tal homem e onde a única saída disponível era a porta que tava de cara com toda uma sala lotada de gente. Até mesmo Mycroft duvida de sua inocência e sanidade. Então Sherlock e seu tutor Crowe começam a investigar esse estranho acontecimento, pois tem certeza da inocência de Mycroft.


O livro 3 dessa série, apesar de todos os livros serem um tanto independentes um dos outros quanto as estórias, fala muito sobre o livro 2, o qual eu ainda não li, mas apesar disso dá pra entender a maior parte dele. O desenrolar da estória tem bastante ação, incluindo uma viagem para a Rússia, e mistérios e a arte da dedução que são típicos dos romances de Sherlock Holmes.


No fim do livro eles acabam descobrindo uma super organização secreta (que tem TUDO a ver com o segundo livro) da qual eles conseguem acabar com o plano dessa vez, que era incriminar Mycroft por mais um crime que ele não cometeu. O livro é muito interessante e bem envolvente (li ele em praticamente um dia), e, como todos os livros da série, mostra um pouco de como o pequeno Sherlock tornou-se o grande detetive que ele é nos livros de Sir Arthur Conan Doyle.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Nobuta Wo Produce

E voltamos com as resenhas dos doramas japoneses. Depois de todos os doramas fofinhos e românticos (de uma certa forma) que eu já assisti, esse é o melhor até agora. É o primeiro dorama que assisti que não tinha como foco o romance entre o mocinho e a mocinha, mas fala sobre a amizade entre as pessoas. Esse é aquela série que faz você pensar em quantos amigos verdadeiros você tem, e o quanto os ama e nunca os deixará, não importa a situação.


A história começa com a chegada de Kotani Nobuko à escola de Kiritani Shuji, um garoto popular que é amigo de todos, exceto de Kusano Akira, por ele ser um pouco diferente. Kotani é uma garota sem autoestima que sofre bullying desde o primeiro dia de aula, mas por ser tão baixo astral não faz nada para resolver seus problemas.


O único que se aproxima de Kotani é Akira, que sendo também um garoto excluído, tenta protegê-la das maldades dos outros alunos. Shuji também não se sente bem com tais maldades, mas sendo o garoto popular, estando com a garota mais cobiçada, ele quer manter as aparências. Apesar disso, decide que irá ajudar Kotani a se tornar uma garota popular e, com a ajuda de Akira, eles iniciam a "Produção de Nobuta (um codinome carinhoso que os dois criaram para ela)", porém com uma condição: ninguém pode saber que estão trabalhando juntos nisso.


A partir daí surge uma linda história que fala principalmente da amizade verdadeira. Os três passam por situações que fazem com que se aproximem cada vez mais e criem laços fraternais. É uma história muito bonita com uma lição de moral muito forte e profunda. Esse é um dos doramas que PRECISAM assistir, vale muito a pena, principalmente para aqueles que acham que as aparências são tudo.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Somos Tão Jovens - Resenha

Dia 3 de maio, enfim a estréia de "Somos Tão Jovens". Na companhia da Charlie do Chocolat à la Menthe e mais uma amiga nossa, lá fui eu assistir a este maravilhoso filme que mostra a juventude do nosso querido Renato Russo.

Se vai assistir ao filme, não espere que este conte o período do fim da vida do cantor, porque não conta. Como já falei, "Somos Tão Jovens" ressalta apenas o início de tudo, o que acontece
antes da Legião Urbana bombar.

Mas independente disto, valeu a pena. No início do filme, quando começou a tocar uma música da Legião, foi arrepiante (se não me engano era Tempo Perdido, não me recordo bem agora).  Admito que sabia muito pouco sobre a história do Renato ou da Legião, mesmo que tenha passado toda minha vida escutando suas músicas por causa dos meus pais.
"Somos Tão Jovens" (aviso: spoilers!) começa com Renato enfrentando uma doença séria, e por isto é obrigado a passar grande parte do seu tempo dentro de casa, fazendo com que este se aproxime da música e de muitos livros. Não é à toa que o cara era culto daquele jeito, né?
O filme mostra também as diversas fases da vida de Manfredini: a época em que era professor de Inglês, o contato com o movimento punk (me surpreendi quando vi seu amor pelo Sex Pistols), a descoberta da sua sexualidade e, é claro, o surgimento do "Aborto Elétrico". A banda acaba após os desentendimentos do Renato com o baterista Fê Lemos(atual baterista do Capital Inicial). Depois daí, Renato começa a tocar sozinho, se tornando o "Trovador Solitário", como se auto-intitulava. Foi vaiado e rejeitado pelas canções mais calmas, mas logo retomou o sonho de criar uma banda com a ajuda de Bonfá e Dado, criando então (momento arrepio), a Legião Urbana. E olha só até onde esses caras foram... (fim dos spoilers xD)
"Somos tão Jovens" evidencia um dos momentos mais épicos da história da música nacional, no período que teve o surgimento de bandas como Plebe Rude, Os Paralamas do Sucesso, Capital Inicial, além, obviamente, da banda principal do filme.


Vi algumas críticas que iam contra a colocação de músicas de Renato em diálogos, afirmando que isto deixava a atuação muito "artificial", mas discordo. Achei legal em uma cena que está o Renato e a amiga Ana em uma festa e eles dizem "festa estranha, com gente esquisita". Logo olhei para minha amiga e fizemos a relação com "Eduardo e Mônica" xD
E outra, a atuação do Thiago Mendonça não deixou a desejar. O cara caprichou mesmo!

Garanto que você, fã ou não, irá se emocionar, querer cantar junto e tudo mais. É simplesmente demais. 

Trailer:




sábado, 4 de maio de 2013

Step Up - A Arte da Dança

Esse post é um pouco diferente daqueles que eu estava fazendo, então, nada de seriados asiáticos desta vez! Até por que eu acho que vocês já queriam me bater, mas ok. O tema desse post é algo que eu amo de paixão: dança. Lógico que eu gosto de vários tipos de dança, e logo mais trarei um pouco sobre elas para vocês, mas agora vamos falar especificamente dos estilos que aparecem nos filmes do Step Up.


No geral, os filmes do Step Up tem a mesma história: a dança mudando a vida das pessoas para melhor. No primeiro filme (Step Up) conta a história de Nora, uma bailarina clássica que fará uma apresentação de dana original para conseguir ingressar em uma compania profissional, e Tyler, um garoto do subúrbio que adora hip hop e que está cumprindo trabalho comunitário na escola de Nora por destruir o teatro do mesmo. Os dois se envolvem no desenrolar da história e o mais interessante do filme é a mistura do balé clássico com o street dance. Na minha opinião um dos melhores filmes, e a melhor cena é a da dança final.


O segundo filme (Step Up 2: The Streets) tem praticamente o mesmo cenário do primeiro, mas com uma mudança de personagens. Andie é uma garota rebelde que vive no mesmo bairro onde vivia Tyler (Step Up 1), e o mesmo consegue uma audição na mesma escola de artes do primeiro filme, para que ela não precise se mudar. Por ter entrado nessa nova escola, seus amigos do bairro a expulsam do grupo de dança que tinham. Na escola nova, ela conhece Chase, que a inspira em criar um grupo só dela com os alunos da escola que são desprezados, mas que tem habilidades de dança incríveis. Com esse novo grupo eles entram no The Streets, uma competição de dança de rua. O que eu mais gosto desse filme é a introdução no elenco do Moose, e a melhor cena também é a dança final.


O terceiro filme (Step Up 3D) já muda totalmente o cenário, apesar de trazer alguns personagens de volta, como Moose (na verdade, ele é um dos protagonistas) e Camille (a irmã de Tyler, lá do primeiro filme), além de alguns outros dançarinos da MSA (segundo filme). Moose sai do universo da dança e vai junto com Camille para a faculdade. Porém, antes mesmo do tour pelo novo colégio ele se depara com a dança novamente. Perseguindo um cara com os tênis mais legais que ele já viu, Moose vai parar em uma praça onde entre em uma disputa de estilo livre sem querer. O cara do tênis, Luke, o tira de uma confusão e Moose acaba se envolvendo com os Piratas, grupo de street dance do qual Luke é líder. Para salvar o lugar que eles chamam de "Caixa Forte", Luke e os Piratas, com a ajuda de Moose e Natalie (uma garota misteriosa pela qual Luke se apaixona) vão tentar ao máximo ganhar um torneio e com o dinheiro salvar o seu lar. Na minha opinião é também um dos melhores filmes e a melhor dança (não, desta vez não é a dança final, apesar de ela ser bem legal também) é uma cena que achei no youtube como "Water Dance".


Os dois últimos filmes que mencionei focaram principalmente no street dance, deixando um pouco de lado os outros estilos de dança, mais ou menos, porque o street dance é uma mistura de estilos.
O quarto filme (Step Up Revolution ou Step Up 4: Miami Heart) vem com um ritmo mais diferente. Ele fala, entre outros ritmos, do street dance e da dança contemporânea, uma arte, acredito, ainda mal compreendida. Emily saiu da faculdade para tentar realizar seu sonho de entrar em uma das mais famosas companias de dança contemporânea, porém seu pai é totalmente contra essa ideia. Além disso, ela tem toda a técnica, porém lhe falta a emoção tão característica desse estilo de dança. De volta a Miami, Emily se envolve com Sean e resolve entrar no grupo de street dance que ele lidera, para ajudar na sua performance, porém ninguém pode saber quem ela é, pois seu pai quer destruir o bairro onde o grupo mora para construir um luxuoso hotel. Ao saber disso, "A Máfia", como chamam o grupo, para se simplesmente fazer flash-mobs para transformar sua arte em uma arte de protesto. Na verdade eu esperava mais desse filme (e o Moose só aparece bem no final), porém ele é legal e tem umas coreografias bem fascinantes. Uma coreografia bem legal eu achei no youtube como "Step Up Revolution - Dance Scene 4" que é quando eles invadem o escritório onde estão decidindo sobre a construção do hotel para protestar contra isso. E na dança final aparecem os Piratas, do terceiro filme!


Todos os filmes valem a pena assistir, principalmente se você é interessado nesse tipo de coisa. Se não for também, acho que assistindo a esses filmes é impossível não viajar um pouco e se imaginar dançando.




domingo, 28 de abril de 2013

Clichê


Perdoem-me por fugir do que usualmente postamos por aqui, mas senti necessidade de escrever isto. Ressalto que é clichê, portanto, se não gostar, apenas ignore, ok? Ok.

Você aí, sei que algo te incomoda. Seja um amor não correspondido, um problema familiar ou qualquer outra coisa. Como incomodam, não? E aquela esperança vai se esvaindo, esvaindo... E a desistência bate na sua porta.

Você vai mesmo dar atenção à ela? Não, não, não e não. Você já prestou a atenção em si mesmo hoje? Independente da sua idade, você com certeza já deve ter aguentado muita porrada. E olhe só: você está aqui, com a cabeça erguida. Quantos em seu lugar teriam dado lugar ao suicídio?  Você não tem ideia do quanto é forte! Você aí, que está gastando o seu tempo lendo isto, é incrível! Minto, incrível é um adjetivo que não chega aos pés do que você é. Portanto, nunca (nunca, ok?) desista. Nunca ache que não é bom o bastante ou que não irá conseguir. Mesmo que diga que a esperança se foi, ainda haverá 1 % habitando seu interior. Não se preocupe. Esse 1% irá te surpreender como nunca. Nada é em vão. Você vai superar todo e qualquer sofrimento que te consome de um jeito que nem imagina. Isso eu tenho certeza.

Beijos!

sábado, 13 de abril de 2013

Atashinchi No Danshi

Provavelmente devem estar me xingando por postar tanto coisa japonesa e talz, mas não posso evitar, estou tentando voltar as minhas origens. Enfim, o seriado da vez é o Atashinchi No Danshi, que eu acredito que a tradução literal seja Os Garotos da Minha Casa. Não se assustem antecipadamente por favor, não pensem besteiras.


Na verdade faz tempo que assisti esse dorama e nem achei tão impressionante, mas nele está minha adorável Horikita Maki, então não podia deixá-lo de fora. Nessa história Chisato é uma sem-teto e está sendo procurada por cobradores, pois seu pai deixou uma dívida milionária em seu nome. Numa de suas fugas ela se depara com Okura Shinzo, o dono de uma empresa de brinquedos que tem pouco tempo de vida.


Numa proposta inusitada, Shinzo pede Chisato em casamento em troca de pagar a dívida de seu pai, pois seu tempo está acabando e ele não quer passá-lo sozinho, além de nunca ter se casado. Ela aceita e, após a sua morte, vai morar em Trick Heart Castle e cuidar dos 6 filhos de Shinzo (todos adotados). Caso ela não cumpra tudo o que está no contrato deverá pagar o valor da dívida quitado por Shinzo imediatamente.


No começo a história caminha devagar, mas pouco a pouco ela vai te envolvendo e quando vê já está apaixonada por todos os personagens e por suas histórias e mistérios. É um dorama divertido e com uma surpresa no final. Apesar de não ser o melhor que já vi, vale a pena dar uma conferida nesse seriado.

sábado, 6 de abril de 2013

Juno - Soundtrack

Lembram em janeiro, quando postei um pouco sobre anti-folk e falei sobre dois filmes que possuíam músicas do gênero na trilha sonora? Então, vou aproveitar hoje para postar a soundtrack do filme Juno, uma das minhas favoritas.

Bom, antes de listar as músicas, vou falar um pouco sobre o filme, né? Não adianta nada eu falar mil maravilhas da soundtrack e vocês não terem ideia de que filme estou falando (mesmo eu crendo que a maioria de vocês já tenham ouvido falar algo sobre).

O filme basicamente conta a história de Juno que engravida aos 16 anos do seu amigo Paulie Bleeker. No começo ela pensa em abortar, mas posteriormente busca casais para a doação do futuro bebê. E nessa procura, encontra Vanessa e Mark, o casal disposto para adotar.

É nesse enredo que ouvimos a voz de Kimya Dawson e sua banda The Moldy Peaches e até mesmo um cover dos protagonistas cantando e tocando "Anyone Else But You". E ainda ouvimos clássicos, como o Sonic Youth, Velvet Underground e Kinks.

Ok, chega de falação. Aqui vai a lista completa das músicas:

  1. Barry Louis Polisar – All I Want Is You
  2. Kimya Dawson – My Rollercoaster
  3. The Kinks – A Well Respected Man
  4. Buddy Holly – (Ummm, Oh Yeah) Dearest
  5. Mateo Messina – Up the Spout
  6. Kimya Dawson – Tire Swing (a minha preferida) 
  7. Belle & Sebastian – Piazza, New York Catcher
  8. Kimya Dawson – Loose Lips
  9. Sonic Youth – Superstar
  10. Kimya Dawson – Sleep
  11. Belle & Sebastian – Expectations
  12. Mott the Hoople – All the Young Dudes
  13. Kimya Dawson – So Nice So Smart
  14. Cat Power – Sea of Love
  15. Kimya Dawson and Antsy Pants – Tree Hugger
  16. The Velvet Underground – I'm Sticking with You
  17. The Moldy Peaches – Anyone Else but You
  18. Antsy Pants – Vampire
  19. Michael Cera and Ellen Page – Anyone Else but You
Ah, cara, depois disso fiquei gostando ainda mais dessa trilha sonora xD

Não esqueça de comentar se gostou ou já conhece alguma dessas músicas. É tão bom compartilhar gostos musicais :') 

Abraços, amigos! 

[Emilie]

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Resenha - Anjo da Morte

Esse é um dos poucos livros nacionais que li e acredito que tenha sido o melhor. É provavelmente a quarta vez que releio este livro e não me canso dele. Agora o objetivo é ler os outros livros da série!

Nome: O Anjo da Morte
Série: Os Karas
Autor: Pedro Bandeira
Editora: Moderna
Sinopse: Os Karas, os cinco adolescentes de A Droga da Obediência, envolvem-se na investigação do assassinato de um grande ator de teatro. Mal sabiam eles que teriam de enfrentar o Anjo da Morte, um ex-oficial nazista culpado do massacre de milhares de pessoas em um campo de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. Mais uma história de grande suspense de Pedro Bandeira, que surpreenderá qualquer leitor.

Um antigo sobrevivente de um campo de concentração, Solomon Friedman, que conseguiu se refugiar no Brasil como ator é assassinado e a única pista que a polícia tem é um papel amassado com ameaças e a história do passado do velho Sol. Sol era o professor de teatro de Calu, um dos karas, que estava presente no dia do seu assassinato junto com Magrí.

Para descobrir o assassino do seu querido professor, Calu e os karas, Miguel, Crânio, Chumbinho e Magrí vão atrás do Anjo da Morte, o carrasco do campo de concentração de Sobibor do qual Solomon e outros dois amigos conseguiram escapar. Porém, essa investigação vai além de um simples assassinato, e eles se vêem dentro de uma conspiração para a implantação do IV Reich.
Uma história totalmente envolvente com um final surpreendente, é um livro que te faz pensar na realidade do Brasil. É difícil fazer uma resenha desse livro sem entregar muito a história, por isso a resenha está pequena, mas é um livro que vale a pena ler.


sábado, 30 de março de 2013

The Asylum For Wayward Victorian Girls

Oii gente!!

Bom, vocês que acompanham o blog sabem o quanto amo a Emilie Autumn, né? E no último post que fiz sobre ela falei que postaria um pouco sobre seus livros em breve e... tcharã! Esse dia chegou!

Hoje vou falar sobre o "The Asylum ForWayward Victorian Girls", o livro mais recente dela.

Bom, a tradução desse título seria mais ou menos "O hospício para garotas vitorianas rebeldes". O livro é uma autobiografia fictícia da cantora, onde ela conta suas próprias experiências em um hospital psiquiátrico através de dois personagens principais: Emilie e Emily, a personagem que vive na época Vitoriana.

Pelo que pesquisei a história é bem intensa, começando com a Emilie em sua tentativa de suicídio e logo a internação no hospital psiquiátrico. Lá ela mostra todo aquele universo perturbador que vivem os pacientes, expondo verdades inimagináveis.

No decorrer da narrativa, Emilie descobre uma dimensão paralela (creio que o universo de Emily, na Era Vitoriana), a qual confunde com a sua própria.

Essa fusão da história de Emilie e Emily passam a deixar, não só a personagem principal, mas o leitor confuso, se perguntando se o que lê é parte da autobiografia ou apenas ficção.

E por incrível que pareça, toda a história foi retirada de um diário real da cantora.

O livro é todo ilustrado, super bem trabalhado.


Lindo, né?

Infelizmente eu ainda não tive a oportunidade de ler este livro, já que não encontro em nenhum lugar para download, nem mesmo em inglês. E sabe lá quando chegará ao Brasil. (Se um dia chegar).

Se interessar, o livro está disponível para a compra no Asylum Emporium (é tipo uma loja virtual da Emilie) por 60 dólares(tá na promoção): http://www.asylumemporium.com/collections/featured-items/products/asylum

É isso, pessoal! Espero que tenham gostado do livro tanto quanto eu xD

Abraços!

Emilie

quarta-feira, 27 de março de 2013

Yamato Nadeshiko Shichi Henge

E mais uma vez mergulhei no universo nipônico, agora com o seriado Yamato Nadeshiko Shichi Henge. Ele tem duas versões: o anime e o live action. Eu assisti o live action e a Emilie assistiu o anime e pelo o que conversamos cada um deles tem particularidades (apesar da essência da história ser a mesma) que tornam as duas versões especiais, porém eu irei falar do Live Action.


 Basicamente a história fala sobre Sunako-chan, uma garota introspectiva que gosta de coisas macabras por ter sofrido com um incidente do passado. Ela vai para a casa de sua tia, onde estão vivendo de favor quatro rapazes, que são intimados pela dona da casa a ajudar Sunako-chan a tornar-se uma Yamato Nadeshiko, basicamente a imagem da perfeição no Japão, uma dama.


Porém essa tarefa não é nada fácil. Sunako-chan não consegue encará-los, literalmente, por que eles são muito "brilhantes" para ela (eles são lindos!), e Kyohei também não tem a menor habilidade para isso, porém ele fará de tudo para conseguir que ela torne-se uma dama, pois sua pensão grátis está em jogo.Contudo, aos poucos, Kyohei se vê apaixonado por Sunako-chan, que também vai se apaixonando por ele apesar de ainda não poder encará-lo.


É um seriado muito cute (como todos os seriados japoneses) e divertido e tenho que dizer que os atores são lindos! Tem uma história simples, que no começo eu achei exagerada por ela se fechar dentro de uma bolha por um motivo tão banal, mas aos poucos você entende que cada um reage a diversas situações de modos diferentes. Tem um final bastante romântico e emocionante e uma lição de moral que já ouvimos muitas vezes, mas que parece não querer entrar em certos cérebros. Vale a pena assistir.


Se você gostou do post, já assistiu o seriado ou tem alguma sugestão deixe um comentário. ;D

_Julye